Ateliê Videira
O vestido e o Smoking dos seus sonhos
você encontra aqui!

 

Origem

ORIGEM

MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO

 

E a educação
desperta
sonhos...

   A educação unida à pesquisa ampliou a visão de todos sobre o mundo do café especial. Graças ao curso Ciência e Tecnologia de Alimentos oferecido pelo Instituto Federal do Espírito Santo Campus Venda Nova do Imigrante (IFES-VNI), a ideia de continuar a trabalhar com o café e, no futuro, iniciar um próprio negócio foi nascendo. O apoio do Prof. Dr. Lucas Louzada foi especialmente importante: através do seu estímulo à pesquisa, os então seus alunos desenvolveram projetos que envolviam o processo de pós-colheita do café, tornando possível aprofundar conhecimentos e explorar novas vias antes não imaginadas.

Esse paraíso na terra, dotado de belezas naturais impressionantes, foi o berço perfeito para que a cultura cafeeira pudesse se consolidar e crescer, servindo de sustento para inúmeras famílias que prosperaram e prosperam graças à sua labuta diária. O clima chuvoso no verão intenso, sem dispensar o sol, contribui com o crescimento saudável dos cafezais, enquanto o inverno seco e de baixas temperaturas auxiliam no amadurecimento dos frutos, possibilitando sua colheita em um período mais agradável. O relevo montanhoso, se por um lado dificulta a mecanização e, consequentemente, a produção em grande escala, por outro, foi um dos fatores que contribuiu para a manutenção de uma agricultura familiar e sustentável, com cafés, literalmente, escolhidos a dedo e de sabores raros. O café das Montanhas do Espírito Santo, portanto, nasceu para ser especial!

"O café das montanhas do Espírito Santo nasceu para ser especial"

Compromisso 
com o meio

ambiente

A região encontra-se no bioma da Mata Atlântica, uma floresta tropical que abriga uma biodiversidade única e de vegetação heterogênea, graças ao seu solo extremamente fértil, além do clima variado. Isso permite que as lavouras de café sejam protegidas do sol intenso durante o verão, que poderia danificar sua folhagem e frutos, mas também que outras árvores sejam plantadas em comunhão com o cafeeiro, evitando assim o empobrecimento do solo. Não podemos esquecer, é claro, da responsabilidade dos produtores e de empresas ao ocuparem um terreno tão rico e (infelizmente) ameaçado como este, e, por isso, o apoio às iniciativas que preservem o bioma é mais do que essencial, é urgente.

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